quarta-feira, 25 de maio de 2011
Radiação Aplicada na Medicina
Radiações podem ser usadas para pesquisa, diagnóstico e tratamento na medicina estando todos esses usos sujeitos às regulações governamentais. Nos EUA, esses usos constituem a principal fonte de exposição humana a radiação (US-EPA 2007). Na pesquisa, normalmente usam-se pequenas doses de radiação, na busca de novas formas de diagnosticar e tratar doenças (Health Physics Society 2001). Um dos usos mais comuns, para diagnóstico, são os raios-X; na Rússia 50% da população está sujeita a eles (Pivovarov & Mikhalev 2004), e nos EUA raios-X são utilizados em mais de metade dos diagnósticos de ferimentos físicos (US-EPA 2007). Também se destacam a tomografia computadorizada (CT scan) e o uso de radionuclídeos para formação de imagens na medicina nuclear (Health Physics Society 2001). Quando usada para tratamento, o principal destaque é o uso da radioterapia para combate ao câncer; neste caso, os radionuclídeos mais usados são: 131I, 32P, 89Sr e 153Sm; 60Co é usado externamente, como um potente emissor Gamma (Health Physics Society 2001). Caso medidas adequadas de segurança sejam adotadas, a contaminação por radionuclídeos em hospitais deve ser mínima. No entanto, Ho & Shearer (1992), ao analisarem a contaminação em sanitários próximos aos laboratórios que utilizam radiação, recomendaram que sejam designados sanitários especiais a pacientes realizando tratamento radioativo, presumivelmente para evitar contaminação dos outros pacientes
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